sexta-feira, 28 de outubro de 2011

1º Excursão escolar à Serra de Cangalha.(Centro Educacional Primícias)

 
Centro Educacional Primícias é uma instituição de ensino de caráter privado, que presa pela boa educação e boa índole de seu corpo discente, tendo em vista que a Serra de Cangalha é uma beleza natural de valor inestimável, resolvemos valorizar um pouco mais ainda este espetacular lugar, fazendo uma excursão escolar, a primeira excursão escolar com professores pais e alunos à Serra da Cangalha.
Nos reunimos as 5:00 horas de manhã em frente a escola para darmos inicio a uma longa e maravilhosa aventura. Fomos de ônibus até próxima a Serra, onde antes mesmo de começarmos a subir já estávamos encontrando obstáculos, como uma árvore caída na estrada que tivemos que retira-la. Ao chegarmos no local onde deixaríamos o ônibus e seguiríamos a pé aproveitamos para tomarmos um delicioso café da manhã, após recarregarmos as nossas energias, começamos a nossa caminhada em direção ao topo, após horas de escalada finalmente conseguimos chegar ao topo e avistarmos por completo a cratera de aproximadamente 3Km de diâmetro, fizemos então uma pausa para descansarmos e explicarmos a importância de tudo aquilo para nossa cidade e para a humanidade, aproveitei também para explicar aos alunos como se deu o fato da formação daquela cratera tão linda, após descansarmos iniciamos a nossa decida, após horas de caminhada conseguimos finalmente chegar novamente ao ônibus, más a aventura estava apenas começando pegamos nossas mochilas e fomos até um córrego onde fizemos um delicioso almoço e tomamos um bom banho de riacho e finalmente no fim do dia retornamos à escola onde todos contentes foram despedidos para suas casas. Hoje todos tem o prazer de dizer: “Eu conheço a Serra da Cangalha.” Porque hoje eles sabem a importância desta cratera. E Nós do Centro Educacional Primícias Sentimos nos orgulhosos de termos sidos os idealizadores deste evento tão maravilhoso.



Conheça você também a Serra de Cagalha, e sinta se realizado como nós nos sentimos.



























Serra da cangalha em Campos Lindos-To


 
Serra da Cangalha é uma cratera de impacto no Estado do Tocantins, perto da fronteira do Estado do Maranhão, no nordeste do Brasil.

A cratera tem entre 12 e 13 km de diâmetro, tornando-o o segundo maior cratera conhecida no Brasil. Sua idade é estimada em cerca de 220 milhões de anos (período Triássico). O nome significa albarda-Montanhas em Português.

DescriçaoO perímetro externo é uma escarpa circular dentro cerca de 12 km de diâmetro na em grande parte intacta sedimentos Cretáceo e Siluriano superior da bacia do Parnaíba, violado, a oeste, norte, sul e os lados por vales de drenagem. Dentro do perímetro há uma série de círculos concêntricos vales circular e uma bacia central, todas mais ou menos a mesma elevação, separados por paredes anel. Shuttle Radar Topography Mission imagens mostra um anel fraco cerca de 11 km de diâmetro, um segundo anel de colinas suaves cerca de 5 - 6 km de diâmetro, e um anel interno de colinas íngremes, cerca de 3 km de diâmetro e até 680 m de altura, aberto para o noroeste, em torno de uma bacia central cerca de 2,2 km de diâmetro

A origem de impacto é atestada pela presença de brechas de impacto, shatter cones de quartzito e quartzo. O meteorito se acredita ter atingido a superfície em um ângulo oblíquo baixo, 25 a 30 graus na terra seca. Radial falhas estão presentes no interior da cratera, e alguns se estender até 16 km do centro. Disturbed e sedimentos muito inclinado a partir do Carbonífero e períodos Devoniano ocorrer dentro da cratera. Um levantamento magnético da estrutura indica que a deformação dentro da cratera se estende até uma profundidade de cerca de 2 km

História e identificação studiesThe da estrutura como uma cratera de impacto foi publicado pela primeira vez em 1973 por RS Dietz e B.M. Francês Shatter cones foram relatados por Beatty em 1980. As brechas de impacto, o derretimento de impacto, e quartzo foram relatados por McHone em sua tese de 1986. Uma pesquisa magnética da estrutura foi publicado pela AA Adepelumi e outros em 2005.